GARIMPEIROS DA SELVA DE PEDRA

A maior desgraça de um país pobre, é que em vez de produzir riqueza, produz rico.
Mia Couto


  As imagens abaixo foram feitas ao lado de um famoso museu, no centro da cidade do Rio de Janeiro. É conhecido como Shopping Chão, pois os comerciantes são moradores de rua, na grande maioria, que, sem nenhum recurso, ali vendem produtos que selecionam nos lixos da cidade. 
















Comentários

  1. Boa Tarde, querida amiga MAY!
    Uma realidade que conhecemos bem aí no RJ de forma mais rotineira, se é que se pode acostumar com algo assim... meu Deus!
    Uma dura realidade que muitos têm que assumir para sobreviver. Lástima, amiga.
    As Bem-aventuranças me vêm à memória do coração nesse mlomento.
    Tenha dias venturosos de alegrias com os seus!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem

    https://espiritual-marazul.blogspot.com/2018/11/explosao-amorososa.html#comment-form

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Roselia.
      Que boas palavras, amiga.
      Tenha uma ótima semana, de paz e bem-aventurança.
      Beijos fraternos!

      Excluir
  2. As fotografias por aqui são muito boas, e essa frase do Mia Couto, há tanta verdade nela, gostei muito. Um abraço, Sandra.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada, Ulisses!
      Volte sempre que desejar. Estou pra ver se tem novidades no seu blog, que gosto muito.
      Outro abraço!

      Excluir
  3. Mia Couto tem toda razão e sabe bem desta exploração.
    Interessante o Shopping de reciclado e que seja assim.
    Aqui tem algo semelhante só com o agravante de ter
    muitos produtos frutos de roubos, o nome da feira diz:
    Feira do rolo e fica na Avenida Suburbana.

    Abraços amiga

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Toninho!
      No Rio de Janeiro tinha uma feira chamada robalto ou roubauto não sei exatamente como se escreve...era específica pra peças de automóveis... essas que se chamam de shopping chão, comercializam mesmo produtos retirados do lixo ou são doações, e os comerciantes são moradores de rua ou favelados com renda baixíssima ou desempregados. Dão o jeito deles. Sem amparo social, sem o envolvimento sério do Estado muitas pessoas vivem ao Deus dará, como dizia minha avó.
      Mas vamos remando o nosso barquinho, como diz um jornalista aqui do Rio.

      Obs: Feira do rolo já diz tudo, né mesmo???
      Abrços, Toninho. E salve São Salvador!

      Excluir

Postar um comentário

postagens mais vistas

VIAGEM AO CENTRO DE MIM

RIO DE JANEIRO - DOWNTOWN